O capítulo final da trilogia épica de Francis Ford Coppola mergulha mais uma vez o espectador no mundo da máfia italiana e em seus dramas familiares. Décadas após os eventos da segunda parte, vemos o patriarca envelhecido Michael Corleone, que tenta expiar seus pecados e se afastar de uma vida de crime, entregando o negócio ao seu sucessor de confiança. O filme combina elementos de ação, suspense e drama à medida que Corleone encontra novos desafios e inimigos.
Os eventos do filme ocorrem no final dos anos 70, quando Don Corleone estava tentando legalizar os negócios da família. Além disso, ele começou a pensar com mais frequência em um sucessor, que ele via na pessoa de seu filho Anthony. Mas Anthony gosta de música e não quer continuar os negócios de seu pai. E aqui os olhos da família se voltam para Vincent, o filho ilegítimo de Sonny. Ele tem todas as qualidades, na opinião da família, para liderar a causa comum. Michael o aproxima dele. Ao mesmo tempo, Vincent e Mary, a filha de Michael, desenvolvem um relacionamento que é categoricamente rejeitado por seu pai devido à relação de sangue. Don Corleone impõe uma condição: Vincent só se tornará o chefe do clã se rejeitar Mary. Vincent concorda, e Don Corleone logo morre em silêncio, assim como seu pai, o fundador do clã, Vito Corleone, que já havia pago por sua vida com a morte de Mary.