O Pumpkin Festival de 1993 sempre foi um evento importante para a pequena cidade de Cedar Creek. Muitos esperavam que ele finalmente ajudasse a comunidade a se livrar de sua reputação manchada. O gerente geral do festival acreditava que essa comemoração seria um ponto de virada para uma cidade marcada pela tragédia. Cedar Creek havia se tornado infame na mídia nacional apenas alguns anos antes, quando uma liberação catastrófica de produtos químicos contaminou um rio próximo, causando destruição generalizada. O vazamento tóxico ceifou várias vidas, deixando os sobreviventes de luto e desconfiados em relação ao setor da cidade e ao seu futuro.
Para muitos em Cedar Creek, o Pumpkin Festival foi uma tentativa desesperada de se curar do trauma. Foi uma chance de deixar o passado para trás, de se reunir como uma comunidade e celebrar a vida novamente com tradição. Abóboras laranjas brilhantes foram trazidas de fazendas próximas e as ruas foram decoradas com faixas e símbolos da alegria do feriado. Mas, sob a superfície de toda essa alegria, havia algo sombrio e ameaçador. Nos próprios campos onde as abóboras cresciam, uma presença monstruosa se escondia — uma abóbora viva, respirando, de tamanho e fúria inimagináveis.
Essa criatura grotesca, distorcida pelos mesmos produtos químicos, estava adormecida há anos, absorvendo os resíduos tóxicos que se infiltravam no solo. Não se tratava de uma abóbora comum, mas de uma força vingativa da natureza, irritada com a devastação que os humanos haviam causado à sua espécie. A criatura havia despertado e sua fúria estava prestes a se abater sobre os desavisados habitantes da cidade que ousaram se banquetear entre seus parentes. No centro do filme estarão Kira e seu irmão mais novo, Trevor, cujas vidas foram mudadas para sempre por um vazamento de produtos químicos. A tragédia ceifou a vida de seus pais, deixando Kira no papel de guardiã de Trevor desde muito jovem.