A história apresenta novamente dois casais cujas vidas se entrelaçaram de forma inesperada: Cecilie e Andreas, pais de seu filho Leo, de 2 anos, e Liv e Malthe, que estão criando sua filha Sille, de 2 anos. Apesar do tumulto inicial causado pela suposta troca de crianças no nascimento, as duas famílias mantiveram contato ao longo dos anos. No entanto, elas têm vidas muito diferentes, moldadas por valores, filosofias parentais e escolhas pessoais contrastantes.
Durante um exame médico de rotina, uma descoberta imprevista abala suas vidas: as duas crianças nunca foram trocadas. Leo e Cille sempre estiveram com seus pais biológicos. O que, a princípio, parecia ser um momento de esclarecimento, rapidamente se transforma em confusão e turbulência emocional. A descoberta força as duas famílias a reavaliarem seus laços com os filhos e entre si, enquanto enfrentam uma nova realidade que nenhuma delas esperava. Em uma tentativa de se ajustar e manter as crianças conectadas a todos os pais, Cecilie e Andreas oferecem uma solução ousada: as duas famílias se mudam juntas, criando uma residência compartilhada na mesma casa.
Liv e Malthe, interessados em manter um relacionamento próximo com Leo e garantir que Sille cresça conhecendo suas raízes biológicas, concordam com o acordo. A princípio, o plano parece ser a maneira perfeita de manter a harmonia e proporcionar um ambiente de apoio para as crianças. No entanto, os problemas de viver juntos logo se tornam aparentes. As diferenças marcantes dos casais começam a vir à tona, criando tensão em suas interações diárias. As discordâncias surgem da decoração aos hábitos alimentares, dos padrões de sono aos métodos disciplinares, tornando-se fontes de conflito.