Quando recuperou a consciência, Rebecca imaginou que abriria os olhos e veria as paredes de sua casa, mas de repente se viu cercada por objetos e rostos desconhecidos. Ela estava na delegacia de polícia local e agora estava intrigada sobre como tinha acabado aqui. No entanto, suas tentativas de recuperar memórias anteriores falharam e, mesmo quando dois investigadores rigorosos a informaram que ela havia sido presa sob a acusação de assassinato, ela não conseguia aceitar o fato.
De acordo com eles, ela havia cometido a atrocidade e fugido do local em segurança. Essas declarações deixaram Rebecca, que nunca havia machucado uma mosca sequer em sua vida, furiosa. Ao se defender, ela entrou em um conflito que se tornou o estopim de uma briga entre as outras detentas. Mas, pressionada a acreditar no que havia acontecido e a aceitar seu destino, ela logo percebeu que havia sido deliberadamente conduzida à armadilha e forçada a entrar nela e fechar a porta por dentro. Não querendo aceitar a injustiça, ela decidiu usar seu último trunfo.