Enfrentando a URSS na corrida espacial, as autoridades da Casa Branca não tinham ideia de que optariam pela arriscada operação Apollo 11, decidindo criar uma das melhores campanhas publicitárias da década em torno do projeto. Como um dos melhores marqueteiros americanos, Cole Davis não tinha ideia de que assinaria um contrato com o governo dos EUA, que decidiu divulgar o Projeto Lunar de todas as formas possíveis. Ao se envolver em situações nada agradáveis por causa de sua assistente Kelly Jones, tentando chamar a atenção do sujeito, o próprio gerente, diante da ameaça de interrupção do voo de alto nível, decidiu usar os serviços de Hollywood para filmar um pouso “fictício” de astronautas na Lua, na esperança de evitar uma situação desagradável. Ele teve dificuldade em fazer com que as autoridades americanas concordassem com o plano aventureiro, mas não tinha ideia de que estava prestes a embarcar em uma aventura bizarra e maluca que aproximou ele e Kelly, que queria ajudá-lo a filmar um pouso falso de astronautas no satélite da Terra.