Esse é um emocionante drama de tribunal de 1957 que mergulha o espectador na atmosfera tensa de um júri que decide o destino de um réu acusado de assassinato. Em um espaço confinado, os jurados, cada um com seus próprios preconceitos e experiências de vida, se envolvem em uma batalha de palavras e ideias. A ação principal se desenrola em torno do personagem, interpretado por Henry Fonda, que defende a presunção de inocência e tenta convencer os outros da importância da análise cuidadosa de todos os fatos.
Os eventos do filme de drama americano se desenrolam no tribunal durante uma audiência difícil sobre um jovem porto-riquenho que é acusado de matar brutalmente o próprio pai. O júri está inclinado a considerar que o rapaz cometeu assassinato e é unanimemente a favor da pena de morte. Inesperadamente, o jurado número oito vota contra a pena máxima. Ele tem certeza de que o jovem é inocente e pede ao tribunal que o ouça. O sétimo jurado, que está ansioso por uma resolução rápida do julgamento porque tem medo de perder um jogo de beisebol interessante, fica particularmente descontente com essa manobra. O oitavo jurado começa a analisar o depoimento de cada uma das testemunhas que falaram, uma a uma. Ele consegue provar que a arma do crime não era única e dá exemplos de contradições encontradas em alguns dos interrogatórios das pessoas que acusam o garoto. Graças a essa apresentação corajosa, os juízes apoiam o oitavo jurado e absolvem o adolescente.