O filme mostra uma determinada seção transversal da estrutura social do Japão feudal, dilacerada por guerras internas na segunda metade do século XVI. O filme mostra os samurais como uma classe especial, de elite, com seu próprio código de honra não escrito, que se tornaram samurais por direito de nascença. Eles não precisavam trabalhar como os camponeses. Eles tinham uma missão completamente diferente. É a eles que os camponeses de uma aldeia que era regularmente atacada por bandidos que roubavam as colheitas dos trabalhadores, levando consigo as mulheres da aldeia, recorrem para pedir ajuda. O ronin Kambei Shimada concorda em ajudar os camponeses por comida — nada mais os pobres camponeses podem oferecer. Ele leva cinco samurais de nascimento e um samurai mestiço chamado Kikuchiyo para ajudá-lo. Além das cenas de batalha entre os samurais, os aldeões e os bandidos, há um caso de amor lírico entre o aprendiz de samurai Katsushiro Okamoto, um jovem aristocrático, e uma garota, filha de um camponês, o que era inaceitável para um samurai. Isso contribui para a tragédia do filme.